Nova York está a caminho de receber um total impressionante de 61,8 milhões de visitantes até o final deste ano, e com 589 mil brasileiros. Este número mantém o Brasil como o quarto maior emissor de turistas estrangeiros para a cidade, ficando atrás apenas do Reino Unido, Canadá e França.
A recuperação do turismo em Nova York é notável, com a cidade alcançando 93% dos níveis recordes de visitação de 2019. Os dados são da New York City Tourism + Conventions, organização oficial da cidade, que ressaltam a importância do turismo para a economia local.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, expressou seu entusiasmo: “Nova York está de volta! E os números do turismo deste ano provam que nossa recuperação econômica está mais forte do que nunca”. Ele destacou o impacto do turismo nos cinco distritos da cidade, apoiando pequenas empresas e gerando mais de 380 mil empregos locais.
Fred Dixon, presidente e CEO da New York City Tourism + Conventions, também comentou sobre o retorno contínuo aos padrões de viagem pré-pandêmicos e a vitalidade da cidade. “Nova York está mais vibrante do que nunca, com novas atrações, ofertas culturais e restaurantes”, destaca Dixon.
Em 2023, as viagens domésticas para Nova York devem atingir 51,1 milhões, um aumento de 7,9% em relação a 2022. Já a visitação internacional, responsável por quase metade de todos os gastos dos viajantes, deve chegar a 10,8 milhões, um aumento de 14,9% em relação ao ano anterior. Os cinco principais mercados internacionais incluem Reino Unido, Canadá, França, Brasil e Alemanha.
A infraestrutura turística da cidade também está passando por melhorias significativas, com mais de US$ 20 bilhões sendo investidos nos aeroportos JFK, EWR e LGA. Além disso, o desempenho hoteleiro da cidade permaneceu forte em 2023, com uma estimativa de 36,5 milhões de diárias vendidas.
Olhando para o futuro, Nova York se prepara para eventos significativos como o America 250 em 2026 e a Copa do Mundo da FIFA 2026, com a cidade já no caminho para receber 64,5 milhões de visitantes em 2024 e, quem sabe, ainda mais brasileiros.